Publicado em Gerenciamento de Projetos, Partes Interessadas

Alcançando objetivos com a Gestão de Requisitos

Projetos possuem, em sua essência, características únicas que os diferenciam, porém dois aspectos estão sempre presentes em seu “DNA”: requisitos e pessoas.O PMBOK, Guia de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos, prega que uma das primeiras atividades de qualquer projeto é identificar as partes interessadas. Elas poderão influenciar no sucesso ou fracasso do mesmo. Após a aprovação formal do início do projeto, devem ser coletados os requisitos que irão compor o escopo do produto e para tanto, as partes interessadas serão fundamentais.

Falhas ocorridas na identificação das partes interessadas e/ou levantamento de requisitos serão responsáveis por gerar possíveis atrasos nas entregas, estouro de orçamento, insatisfação do cliente, suspensão ou até mesmo cancelamento do projeto. Nesse cenário, surge a análise de negócios que, segundo o PMI, “auxilia você a trabalhar com as partes interessadas para definir os requisitos de negócio para que você possa moldar o resultado de projetos e conduzir os resultados de negócios ao sucesso”.

Levantar e gerenciar requisitos de forma adequada contribui para minimizar as solicitações de mudança, que quase sempre prejudicam a saúde do projeto. Luiz Guilherme Carvalho, gerente de projetos na Petrobrás, complementa ainda afirmando que “ao realizar o processo bem adequado e identificando e envolvendo as principais partes interessadas, potenciais riscos já poderão ser mitigados e até mesmo evitados”. Sendo assim, é possível notar que a correta gestão de requisitos trará benefícios que irão se multiplicar durante todo o projeto favorecendo o alcance dos objetivos inicialmente traçados.

Uma excelente opção para quem deseja investir no aprimoramento de suas habilidades técnicas em análise de negócios é o treinamento Fundamentos de Análise de Negócios oferecido pela Projectlab. O curso permite ao aluno aprender sobre atividades e técnicas que preenchem um gap entre as partes interessadas e os objetivos organizacionais. Funcionam como uma ponte que permite o alcance das metas a partir de tomadas de decisão mais assertivas.

Este post trata-se de um artigo patrocinado (publieditorial).
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Autor:

Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pós-Graduado em Gestão de Projetos de Software pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE) e Gestão e Liderança de Pessoas pela Universidade Tiradentes (UNIT). É certificado PMP pelo PMI, ITIL v3 Foundation pelo EXIN e COBIT 5 Foundation pela APMG. Possui experiência de 5 anos nas áreas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do setor público e privado. Atualmente trabalha no Banco do Estado de Sergipe (BANESE), onde já desenvolveu atividades de análise de processos e gerenciamento de projetos no Escritório de Gerenciamento de Demandas, Projetos, pertencentes à Área de Governança de TI. Dentre elas, destacam-se a gestão do projeto de implantação do PMO de TI e suporte no gerenciamento de outros projetos. Atualmente, exerce a função de gerente de projetos no PMO Corporativo do BANESE planejando e executando projetos estratégicos da organização. Ministrou aulas de Sistema de Gerenciamento de Projetos em cursos de MBA da FANESE. É membro do PMI-SE onde já atuou como voluntário em eventos, ministrando curso de Gestão do Tempo em Projetos. É proprietário e articulista do site "Gestão de Projetos Ágeis" www.danielettinger.com, onde divulga trabalhos pessoais na área de Gerenciamento de Projetos e Metodologias Ágeis como artigos, v

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