Publicado em Metodologias Ágeis, Publieditorial, Scrum

Jogando as cartas na mesa com o Planning Poker

 
Estimar o tamanho de um software não é uma tarefa trivial. Requer esforços de tempo e custos que usualmente os investidores não estão dispostos a pagar. Sendo assim, surge a necessidade de utilizar uma técnica que agilize o processo, mas não reduza sensivelmente a qualidade das estimativas.

O Planning Poker, definida por James Grenning em 2002, é uma técnica de estimativa de tamanho voltada para as metodologias ágeis de desenvolvimento de software. Consiste em realizar estimativas através de um jogo de cartas, no qual os membros do time (analistas, programadores, testadores, etc), baseados em fatores como tempo e esforço, interagem de forma colaborativa e expõe sua visão de complexidade afim de pontuar um cartão que representa determinada estória do usuário. Por fim, analisam as diferentes visões e buscam chegar a um denominador comum na equipe por meio do consenso geral.

A técnica consiste no seguinte: os participantes do jogo deverão realizar, em conjunto, rodadas de pontuação afim de obter a estimativa de um cartão que possui uma estória de usuário. Eles dispõem de um baralho com 13 cartas numeradas sequencialmente de acordo com a série de Fibonacci, ou seja, 0, ½, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 20, 40 e 100. Existe ainda uma carta com o símbolo de interrogação que configura a não aptidão do jogador em estimar e outra carta com o símbolo de uma xícara de café que sugere uma pausa para discussões e avaliações preliminares sobre a estória em questão. O Scrum Master será responsável por mediar as diferentes visões, enquanto que, o Product Owner deverá esclarecer o que deverá ser produzido pelo time.

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Este post trata-se de um publieditorial.
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Autor:

Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e Pós-Graduado em Gestão de Projetos de Software pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE) e Gestão e Liderança de Pessoas pela Universidade Tiradentes (UNIT). É certificado PMP pelo PMI, ITIL v3 Foundation pelo EXIN e COBIT 5 Foundation pela APMG. Possui experiência de 5 anos nas áreas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas do setor público e privado. Atualmente trabalha no Banco do Estado de Sergipe (BANESE), onde já desenvolveu atividades de análise de processos e gerenciamento de projetos no Escritório de Gerenciamento de Demandas, Projetos, pertencentes à Área de Governança de TI. Dentre elas, destacam-se a gestão do projeto de implantação do PMO de TI e suporte no gerenciamento de outros projetos. Atualmente, exerce a função de gerente de projetos no PMO Corporativo do BANESE planejando e executando projetos estratégicos da organização. Ministrou aulas de Sistema de Gerenciamento de Projetos em cursos de MBA da FANESE. É membro do PMI-SE onde já atuou como voluntário em eventos, ministrando curso de Gestão do Tempo em Projetos. É proprietário e articulista do site "Gestão de Projetos Ágeis" www.danielettinger.com, onde divulga trabalhos pessoais na área de Gerenciamento de Projetos e Metodologias Ágeis como artigos, v

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