No mundo globalizado, as organizações, dos mais diversos setores de atuação, vem adotando o uso das metodologias ágeis em seus processos de negócio. Pesquisas recentes (VersionOne, 2014) apontam que 94% das organizações pesquisadas praticam ágil. Os dados anuais apontam um crescimento dessas práticas nas organizações, o que demonstra uma tendência de crescimento que pode se expandir.
Essa tendência não é exclusividade no setor privado. Órgãos governamentais como o Supremo Tribunal Federal (STF), o Tribunal Superior do Trabalho (TST), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e o Banco Central do Brasil (BACEN) estão contratando empresas que desenvolvam produtos apoiando-se em conceitos e técnicas ágeis, e assim entreguem valor mais rapidamente ao cliente.
Tudo isso pode ser justificado através de resultados obtidos em uma pesquisa periódica realizada pela empresa Standish Group, que aponta em seu relatório, CHAOS Manifesto, mais vantagens na utilização do ágil do que projetos apoiados em metodologias tradicionais (PMBOK, PRINCE 2, MPS-BR, etc). Os dados podem ser vistos logo abaixo, onde fica claro o maior índice de sucesso dos projetos que utilizaram metodologias ágeis.
Mudanças rápidas são comuns no mercado globalizado, pois a economia pode sofrer repentinamente uma nova tomada de rumo. Como o desenvolvimento ágil se adapta mais facilmente às mudanças do que os métodos tradicionais (cascata), ele ganha força e maior penetração nas empresas. Suas entregas são feitas de forma iterativa e incremental. Dessa forma, as validações são frequentes e detecção de problemas pode ser feita com mais antecipação, reduzindo as perdas de custo e tempo.
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